Tinha eu 5 anos de idade quando a minha educadora de infância me pedia para fazer desenhos e mos rasgava diante dos colegas. Não apenas a mim, mas às outras crianças que, como eu, faziam o que sentiam naquele momento da melhor maneira que conseguiam.
Traumático?
Depende do ponto de vista.
40 anos volvidos sinto-me grato. Nessas abruptas provas sociais consegui chegar onde cheguei. E não sou o único. Há mais “crianças” dessa nossa turma que chegaram a patamares de sucesso, não apenas ao nível local, regional ou nacional, mas também internacional. Lembro-me de 3 ou 4 assim de repente.
Paralelamente, em casa, tinha os meus playmobis que me levavam para outros mundos do imaginário, juntamente com os temas que tentava espelhar nos meus desenhos rasgados. Sempre fui um “sonhador” e, apesar de tudo, fui uma criança feliz.
Hoje, sou um empresário com muito orgulho no seu percurso profissional, com mais de 20 anos de experiência, que adora desenhar (sem ter jeito nenhum para o fazer) e brincar com playmobis.
Sou sócio-gerente e fundador da B16.
Este lugar tão especial é oriundo desse lugar do imaginário, dos desenhos ou do mundo da fantasia dos playmobis.
É um lugar especial, composto por pessoas mais especiais ainda, onde trabalhar é um prazer, onde ser é uma realidade, onde crescer é um caminho e, sobretudo, onde há papéis em branco, canetas, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, canetas fluorescentes, canetas especiais e – espante-se – centenas de playmobis de todas as cores, cenários, formatos e feitios. E berlindes. E outros bonecos. E plantas. E mais bonecos. E almofadas. E jogos. E playstations. E música.
Um lugar onde a minha ex-educadora de infância se iria sentir deslocada, certamente, sem saber por onde começar a tão desejada destruição criativa.
A História deste lugar tem 8 anos e é composta de muitos episódios, bons e maus, de muitas pessoas, de muitos Clientes e, sobretudo, de muita criatividade.
Este é, sinceramente, um assunto muito sério.
O trabalho que desenvolvemos com os nossos Clientes advém da combinação das capacidades técnicas, da experiência adquirida, da equipa multifacetada e, sobretudo, de um sentimento imaterial que dificilmente se expressa por palavras e que tem de ver com o orgulho e deleito com que cada um de nós desenvolve o seu trabalho.
A forma que encontrámos para nos descrever é o código de conduta milenar dos samurais japoneses, o bushido, que reúne em si uma forma de estar e de ser muito próprias. É assim que somos e que trabalhamos com os nossos Clientes. Temos sabres, catanas, kimonos, origamis, livros, adereços e até temos personagens samurais em formato Playmobil, mas na essência, tratamos de assuntos muito sérios.
Conduzimos Clientes que – como nós – acreditam que o mundo é um lugar onde devemos e podemos fazer a diferença. Para melhor. Um lugar de legado, de aperfeiçoamento e melhoria.
E o caminho – esse – é a melhor parte.
Quando falamos de cultura organizacional, estratégias comerciais, funis de venda, posicionamento de mercado, produção de conteúdos ou qualquer tema do nosso trabalho, recorremos ao papel em branco, às canetas coloridas e aos playmobis.
Temos vários exemplos desse trabalho. Estratégias de marketing, planos de comunicação e campanhas de produtos ou serviços que começaram em bonecos. Há vídeos que correram mundo que começaram com maquetes feitas de bonecos.
Ajuda-nos a explicar aos Clientes e a conectar com eles. E a razão para essa conexão é muito simples: todos nós já fomos crianças outrora.
A B16 nasce em 2016 de uma vontade de afirmação profissional única, com pilares sólidos, know-how e muita criatividade.
Tudo graças aos playmobis que os meus pais me compraram em pequeno e à minha Querida Educadora de Infância que teve a coragem de transformar meras crianças em Grandes Homens e Grandes Mulheres.
E que Grandes são os Homens e as Mulheres do Clã B16!