Chapter I
Ele perguntou: “Queres fazer isto comigo?”
Ela respondeu: “Tenho de pensar…” (mas o seu coração gritou SIM).
Ele tinha medo de voltar a falhar. De acertar ao lado. Mas tinha mais vontade de crescer. Construir. Aprender e evoluir.
Ela tinha medo de se decepcionar. De ser muita responsabilidade para uma fase da vida que se desejava mais calma. Mas tinha mais vontade de arriscar, de seguir a intuição.
Ele pensava nela há muitos anos. Tinha vontade de trabalhar com ela. Ver como a simbiose de criatividade e vontade funcionava em conjunto.
Ela sentia uma empatia inesperada por ele. Havia um antes e um depois. Havia uma nova pessoa com quem ela queria partilhar ideias, construir em conjunto.
Eram duas personalidades fortes, duas mentes criativas, dois espíritos de liderança. Tudo poderia correr mal…mas a experiência e altos e baixos da vida tinha-os ensinado a RESPIRAR.
Ele teve a coragem de parar para planear. De respirar fundo ao olhar para as contas. Teve a inteligência de sentir as dores de crescer e aprender com elas.
Ela teve de se adaptar. Perceber até onde conseguia e podia ir. Aprender a percorrer os números. A perceber as dores de crescimento dele e a aprender coisas novas com elas.
Cada um deles, à sua maneira peculiar de quem já não vai tendo idade para grandes mudanças, idealizou, projetou, planeou e desenvolveu um novo par de sapatos. Calçou-os, ajustou-os e iniciou uma caminhada com eles. Nem todos os passos foram certos. Ainda não são. Mas são sapatos para andar, para caminhar em frente, o que não é a mesma coisa que andar em linha reta.
Caminharam sem gatinhar porque não havia tempo. O tempo era de receber os restantes elementos do grupo. De os conhecer, de os motivar. De os ensinar. Mas também de os saber ouvir, compreender, e mais uma vez, aprender. O mais importante: manter sempre presente a coragem de ter a mente livre e espontânea.
A ele e ela, cinco indivíduos incomuns se juntaram!
E do alto de um quinto andar, no coração da cidade de Faro, sob a luz dourada de um fim de tarde e a suave brisa da Ria Formosa, uma narrativa de imaginação e empatia criou raízes.
A B16 acredita
que imaginação e empatia
podem inspirar a mudança
que a sua empresa deseja criar.
Assim nasceu a B16 – The Creative Clan: da coragem de um empresário que quis escrever um capítulo zero na sua agência de marketing e comunicação. Que teve a coragem de parar durante meses para pensar, planear e reestruturar. Da liberdade dada a uma nova colega (amiga de outras vidas) para apontar o dedo, delinear novas formas de trabalhar e acima de tudo levar para a agência novos colaboradores. E o arrojo de cinco pessoas que à pergunta “Queres ser um Samurai”, responderam SIM, sem hesitar.